sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Mal da altitude.


MAL DA ALTITUDE

"O mal da altitude nada mais é que a dificuldade do organismo em absorver oxigênio para suprir as necessidades a que estamos impondo, o que acaba por causar uma série de efeitos. Em alguns casos, perigosos."

  • À medida que se sobe, perde temperatura (em qualquer lugar do planeta), perde-se 1 grau a cada 153 metros;
  • Enquanto maior a altitude, menor é a pressão atmosférica, e mais rarefeito é o ar que respiramos;
  • Aumenta a intensidade dos raios solares (que pode provocar graves queimaduras);
  • Conseqüências:
    • Aumento da freqüência respiratória;
    • A freqüência cardíaca acelera;
    • Aumento da concentração de glóbulos vermelhos no sangue à Eles levam oxigênio para os músculos
    • Sintomas:
      • Respiração curta;
      • Dores de cabeça;
      • Náuseas;
      • Vômitos;
      • Tonturas;
      • Insônia;
      • Perda de apetite.
      • 15% das pessoas vão sentir os efeitos a 2.000 msnm;
      • 60% das pessoas vão sentir os efeitos a 4.000 msnm;
        • Sexo e idade não são determinantes;
        • Quem está bem condicionado fisicamente lida melhor com a situação mas não garantem totalmente que se livrem do problema;
  • Para combater o mal da altitude:
    • Diamox (acetazolamida) à Deve começar a fazer uso 24 horas antes, duas a três vezes ao dia à ajuda a metabolizar mais oxigênio;
    • Dexametazona, um esteróide, e o gingko biloba, um fitoterápico;
      • Obs.: alguns médicos não recomendam

  • As soluções mais seguras são:
    • A aspirina e a cafeína;
    • Chá de coca – muito usado pelos povos andinos.

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