quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pauta da reunião do dia 03/11/2012

Nossa próxima reunião será dia 03/11/2012, sábado às 9h00 da manhã e tem como pauta os seguintes assuntos:

--> 09 - Formação do(s) grupo(s):
  1. Estudar a possibilidade de fazer dois grupos ou mais;
  2. Estudar os sinais de comunicação entre o grupo - tem uma matéria no blog a respeito do tema;
  3. Falar sobre o procedimento para abastecimentos para não perder muito tempo nas paradas;
  4. Eleger um membro com mais experiências para ser o "ponteiro" do dia;
  5. Eleger um membro com mais experiências para ser o "ferrolho";
  6. Vamos eleger qual será nosso mascote, pode ser um boneco do Scubidú, do Pato Donald, do Homem Aranha, da Mulher maravilha, do Batman, etc... o que vale na brincadeira é o espírito da alegria e descontração.
  7. Verificar com Leandro sobre adesivos, camisetas, bordados, bandeiras, bandanas, etc...
  8. Verificar confecção de bandeiras brasileiras para os membros;
  9. Verificar confecção e ou bandeira de nossos motogrupos;
Obs.: 
  • Nesta nossa reunião teremos a presença de um amigo argentino (professor) para nos passar algumas dicas da cultura de seu país, vai falar sobre seus costumes, culinária, maneiras de se pedir algo tais como abordar um táxi por exemplo, entre outras tantas curiosidades.
  • Oportunidade para fazer perguntas e tirar nossas dúvidas.
  • Vamos nos encontrar em frente ao Restaurante Manjericão (Praça Antônio Dias) por volta das 9:00 horas da manhã para sairmos juntos;
  • Vamos nos reunir lá na Pamonharia do Agnaldo;

Nossa reunião aconteceu como o esperado, apesar de um atraso de mais de uma, contou com a participação de todos.

A pauta da reunião terá que ser revista, não foi possível tratar dos assuntos, pois muitos dos companheiros tinham outros compromissos e não puderam esperar. 

Nosso amigo o Professor Alberto, nos prestigiou com sua presença, oportunidade em que deu várias dicas sobre a Argentina, seus costumes, culinária, entre vários outros assuntos.

Algumas fotos para para o registro da reunião:


Mais outra....
Esquerda: Leonardo, Marcus Heitor, Prof. Alberto, Fernando, eu em pé ao fundo
Direita: Leandro, João Paulo, Marcão, Faria e Guto.
Obs.: Nestas fotos não aparecem o Gilmar Zizi que já havia saído e do Altair que ainda não havia chegado.


Marcão - BMW F800 GS

João Paulo - NX4 Falcon
Esquerda: Guto, Farina, Marcão - Direita: Geraldinho, Prof. Alberto, Marcus Heitor e  Leonardo (Genro do Guto)

Guto-BH - Harley Davidson Sportster

José Tarcísio (Farina) - Harley Davidson 

Leandro - NX4 - Falcon

Prof. Alberto - Apoio

Fernando Reis - Yamaha Midnight

Marcus Heitor - BMW - F800 GS
Eu - (Geraldinho)

Pilotagem em Grupo


PILOTAGEM EM GRUPO

Esse assunto já foi exaustivamente abordado neste blog. Oportunamente a edição de n.º 143 da revista MOTO ADVENTURE traz a partir da página 226 uma excelente matéria abordando o tema, agora sobre outro foco. Achei por bem mais uma vez abordar este assunto que é de extrema importância para nós que vamos passar pela experiência de viajar por mais de 10.000 km em grupo de 10 motociclistas. Acredito sinceramente que o bom acolhimento dos ensinamentos de pessoas que passaram por esta experiência irá nos ajudar muito a fazer com que nossa expedição seja um sucesso!

Já tive oportunidade de viajar com vários motociclistas, do meu moto grupo, de outros moto grupos e pude experimentar o que é conduzir em grupos, não é fácil, mas também é possível com a colaboração e o esforço de cada membro fazê-lo com segurança quando todos nós atemo-nos a um conjunto de regras pré-determinadas e baseadas em cada tipo de estradas e particularidades de cada região – trafego intenso, condições das estradas, condições climatológicas, etc.

Um grupo precisa estar organizado de maneira a que quem nos vê perceba que estamos conduzindo de maneira segura, organizada e respeitando as leis de trânsito sem, contudo prejudicar a fluidez do trânsito no local. E necessário que os membros do grupo estejam em pares, não paralelamente, mas em diagonal, ou seja: tipo “pegadas” ocupando uma única faixa de rolamento e cada par deve manter uma distância razoável dos pares que vão à frente e atrás para que ao aproximar outro veículo mais rápido que nosso grupo, este veículo possa ultrapassar de par em par até que consiga superar todo o grupo com segurança.

Cada par deve ser composto por um motociclista mais experiente e outro menos experiente de tal modo que o mais experiente se posicione à frente e à esquerda da faixa que está sendo utilizada enquanto o outro deve estar na sua diagonal qual seja um pouco atrás e como dito, cada par com uma razoável distância dos pares que vão à frente e atrás. Essa distância segura deve ser aumentada ou diminuída em função da velocidade e das condições de tempo e estradas. A posição dos pares pode se inverter, caso seja viável.

Algumas razões para esse tipo de formação “pegadas”:

  1. Obtem-se melhor posicionamento;
  2. Permite que ambos tenham visão um do outro;
  3. Serão vistos de longe, tanto pela frente quanto pelas costas;
  4. Formam uma massa maior e mais fácil de ser visualmente identificada por outros usuários;
  5. Facilidade de mudar de trajetória sem contudo um interferir um na trajetória do outro;
  6. Se estivermos de par em par, um na diagonal do outro isso permite que ambos tenhamos plena visão à frente;
O papel do líder “ponteiro” é estabelecer o ritmo da estrada e sinalizar qualquer procedimento significativo ou pré-estabelecido pelo grupo, o papel dos pares intermediários é tão somente acompanhar o ritmo e as decisões do líder. Ao longo da viagem o líder pode (e deve) ceder sua posição ao motociclista menos experiente para que este possa mostrar sua capacidade e conseqüentemente descansar o líder da atenção redobrada que a posição exige.

Quanto mais motociclistas estiverem viajando juntos, mais lento será o deslocamento. Por isso é muito importante que nossas paradas sejam programadas e rápidas. Um bloco de motociclistas sem a observação das distâncias entre cada par acaba por não oferecer condição de ultrapassagens de outros usuários da rodovia o que acaba por afetar o tráfego e a imagem do motociclismo.

A separação entre cada par de motociclistas é de aproximadamente 02 (dois) segundos de distância, esse é o tempo médio que cada pessoa necessita para reagir a um evento inesperado. Isso se justifica caso haja um eventual incidente que acarrete colisões posteriores. Para saber qual é a distância em segundos que separa um par do outro, basta você notar um ponto fixo no solo e contar mentalmente dois segundos até que você atinja aquele ponto, ai sim está em distância segura.

Vamos imaginar que um automóvel aproxima-se do grupo compacto (sem observar as regras acima) numa pista com muitas curvas e desenvolvendo médias de velocidade inferiores a da estrada, neste caso não haverá oportunidade para ultrapassagem pois o comprimento do grupo inviabiliza essa ultrapassagem, Veja que imagem nós motociclistas estamos projetando, devemos observar sempre que não devemos prejudicar a imagem do motociclismo, estejamos atentos. Somos cidadãos e temos os mesmos direitos que os demais usuários, por isso precisamos respeitar para sermos respeitados. Em caso de conflito com outros usuários seremos sempre a parte mais fraca, então por que criar esse tipo de situação?!

Uma viagem pode render muito mesmo sem “correria”, mas é sempre bom sabermos que não estamos sós na estrada, creio que devemos manter velocidades compatíveis com o local. Quando formos ultrapassar um veículo mais lento que vai à nossa frente é necessário que cada par proceda juntos a ultrapassagem, como se cada par fosse um único veículo utilizando toda a faixa contrária, isso nos dará uma melhor interação com o motorista que está sendo ultrapassado para que este perceba que este mesmo procedimento será feito por todos e com isso possa até facilitar a ultrapassagem.

Com a observação destas regras é perfeitamente viável criar um ambiente seguro para motoristas e motociclistas e com isso a expedição possa aproveitar cada segundo desta aventura que certamente será maravilhosa para todos nós.

domingo, 28 de outubro de 2012

Pontos de Interesse-resumo pte V

80 - Dança gaúcha chamamé - festival em Corrientes;
81 - San Cosme próximo de Corrientes é sua pequena cidade e tem como principal atração turística o Lago Totota, aliás a região é repleta de lagos;
82 - Itatí é uma cidade ao norte da província de Corrientes, localizada às margens do Rio Paraná (a pouco mais de 12 kms da Ruta 12).
  • Centro de peregrinação católica mais importante da Argentina; peregrinos de distintos lugares do país vão a venerar a Virgem que se encontra na imponente Basílica de Itatí, uma estatueta talhada em madeira pelos habitantes originários. Esta estatueta é considerada milagrosa pelos fiéis católicos, dando lugar a uma das mais tradicionais romarias e peregrinação de todo o Cone sul;
83 - Ita-Ibaté, Argentina - Também localizada às margens do Rio Paraná, seu nome vem do Guarani que quer dizer: "Pedra Alta", é um dos principais pontos pesqueiros do Rio Paraná, conta com algumas belas prais - Está a apenas 03 kms da Ruta 12.
84 - Ituzaingó é sede argentina da represa de Yacyretá. Suas belas praias tem atraído numerosos turistas, especialmente da cidade de Posadas, Argentina;

85 - Posadas
  • é uma cidade da Argentina, capital da província de Misiones e do Departamento da Capital.
  • Sua localização geográfica e a história da província transformaram Posadas no centro administrativo, comercial e cultural da região. 
  • Conta com 308 km² de superfície e uma população em 2010 de 324 456 habitantes, gerando uma densidade de 1 035 habitantes por km². Conjuntamente com os municípios de Garupá e Candelária forma o conglomerado urbano conhecido como Grande Posadas, cuja população alcança 400 000 habitantes.
  • Localizada às margens do Rio Paraná, no sudoeste da província, a cidade se constitui em um importante nó central e estratégico de Misiones, bem como em relação à cidade de Encarnación, no vizinho Paraguai, na outra margem do rio, a qual se liga através da Ponte Internacional San Roque González de Santa Cruz, o que lhe proporciona uma elevada dinâmica comercial e turística.
  • Assim, a cidade tem se convertido na porta de entrada e saída para as comunicações, especialmente para os habitantes de toda a região que inclui não só a Argentina, mas também o sul do Brasil e do Paraguai.
  • Os principais motores da economia posadenha são o comércio local e internacional e a administração pública. Outras atividades, como a indústria e o turismo, também têm uma ativa participação.
  • É sede e assento das instituições e autoridades provinciais e municipais, o que proporciona, à cidade, um forte perfil administrat
85 -San Ignácio - A missão de San Ignácio Miní foi fundada em 1632 pelos Jesuítas nas Américas durante o período de colonização espanhola. 
  • Redescoberta em1897, San Ignacio Miní ganhou alguma fama após o poeta Leopoldo Lugones fazer uma expedição à área em 1903, mas o trabalho de restauração só se iniciou nos anos 40. San Ignacio Mini foi construída naquele que se pode chamar o "barroco Guaraní" e pode ser considerado o mais espectacular exemplo das 30 missões construídas pelos jesuítas num território que actualmente compreende a Argentina, Brasil Paraguai.
  • O complexo das ruínas abriga o Museu jesuítico de San Ignacio Miní. Desde 1984 que San Ignacio Miní é um Património Mundial da UNESCO
86 - Porto Iguaçu (em espanhol Puerto Iguazú) é uma cidade da província de Misiones,Argentina.
  • Localizada a 18 km da área das Cataratas do Iguaçu, a cidade faz parte de uma área urbana conhecida na região como Tríplice Fronteira, que engloba também a cidade brasileira de Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, e a cidade paraguaia de Cidade do Leste, do Departamento do Alto Paraná.
  • Separada de suas cidades vizinhas pelo Rio Paraná (de Cidade do Leste) e pelo Rio Iguaçu (de Foz do Iguaçu), Porto Iguaçu conecta-se com a última por meio da Ponte Internacional Tancredo Neves, que une as rodovias RN 12 e a BR-469. Internacional Tancredo Neves.
  • Alguns atractivos turísticos (ademais das Cataratas do Iguaçu) são o Hito Tres Fronteras, a feira artesanal localizada no mesmo, o complexo La Aripuca, o porto, o Museu de Imagens da selva, o Museu Mbororé, o Parque Natural Municipal Luis Honorio Rolón, o centro de reabilitação para aves Guira Oga e um cassino internacional (o qual forma parte de un hotel).
  • A cidade possui um centro comercial nas cercanias da Ponte Internacional, o Duty Free Shop. Na zona do centro há bancos, casas de câmbio, bares, cassinos, restaurantes, lojas de roupas, lojas de artigos de desporto, discotecas, pubs, confeitarias, etc.
  • Quanto ao alojamento há hoteis de uma, duas, três, quatro e cinco estrelas; albergues; campings e cabanas.
Obs.: Esta é a opção já sugerida por alguns membros qual seja: de Corrientes à Foz do Iguaçu passando pela Província de Missiones (Posadas, Iguzaingó, San Ignácio Miní, Puerto Iguazú), a outra opção sugerida pelo Altair e mais algum companheiro que agora não lembro qual é a seguinte: Corrientes, Formosa, Clorinda e adentrar ao Paraguai por sua capital Asunción e cruzá-lo todo de oeste a leste até Foz do Iguaçu, se assim for ficaria assim as opções de POI (pontos de interesse):

87 - Formosa:
  • É uma província do Chaco argentino. Com uma extensão territorial de 72 066 km² e população de 486 559 habitantes (censo de 1991), tem, como capital, a cidade de Formosa.
  • O atual território da província estava habitado no século XVI por índios guaranis, paiaguás, wiichis e pilagás, entre outros. Com a colonização espanhola, passou a fazer parte do território do Vice-Reino do Rio da Prata.
  • A província de Formosa pertencia ao Paraguai desde 1811, bem como a província de Misiones, que foi cedida à Argentina em 1852 por Carlos Antonio López, pai de Francisco Solano López, em troca do reconhecimento argentino da independência paraguaia.[1]
  • Em relação à província de Formosa, a situação era mais complexa, pois ela faz divisa com o Departamento Central, estando a própria capital do Paraguai, Assunção, localizada à margem do rio que divide as duas regiões. Os paraguaios não cederiam, portanto, este território a não ser em virtude de uma guerra.
  • "Para a Argentina, a Guerra do Paraguai havia representado um passo decisivo para completar o processo de formação de seu estado nacional, pela eliminação ou incorporação da maioria das oposições provinciais ao governo de Buenos Aires. A oligarquia portenha sentia-se à vontade para aspirar à efetiva aplicação do Tratado da Tríplice Aliança, que lhe daria de presente todo o chaco paraguaio. O governo argentino, chefiado então por Sarmiento (que sucedera a Mitre), e tendo como ministro das relações exteriores Tejedor, empenhou-se em pôr em prática sua política anexionista.(...) As discussões e disputas se arrastaram por dois anos, tornando-se mais graves a partir de janeiro de 1872, quando o barão de Cotegipe assinou um tratado em separado com o governo títere de Asunción. Os protestos de Buenos Aires levaram a um clima em que a possibilidade de guerra contra o Império não era descartada. Principalmente porque o governo do Rio de Janeiro, apresentando-se como "benévolo", perante os paraguaios, contentou-se com a fixação de fronteiras nos limites reivindicados antes da guerra, e contestados por Solano López (...)Finalmente, a 3 de fevereiro de 1876, o Tratado de Irigoyen-Machain entre Buenos Aires e Asunción, aceito pelo Rio de Janeiro, encerrou a questão. Segundo ele, a Argentina teria uma parte do território do Chaco até o rio Pilcomayo, e as tropas brasileiras se retiravam do Paraguai, respeitando as cláusulas brasileiro-paraguaias de 1872."[2]
  • A província de Formosa limita-se ao norte e a leste com o Paraguai, da qual a separam os rios Pilcomayo e Paraguai, respectivamente, e com as províncias do Chaco pelo sul e de Saltapelo oeste. Seu território apresenta um relevo plano. As precipitações constituem um fator de diferenciação espacial já que a metade oriental tem um clima subtropical úmido, enquanto o setor ocidental é semi-árido. A província apresenta uma fitogeografia variada: matas ciliares (isto é, nas margens dos rios), matas com madeira dura como o quebracho, vegetação hidrófila nas áreas pantanosas e matas xerófilas na parte ocidental mais seca.
  • No leste, a agricultura se caracteriza pela produção de algodão e por uma importante pecuária. A atividade industrial é pouco significativa.
88 - Clorinda é uma cidade argentina de 50.000 habitantes, localizada no extremo leste da província de Formosa. Faz fronteira com o Paraguai. Cabe ressaltar o intenso trânsito de paraguaios para a Argentina que torna a aduana local muito congestionada.
  • O assentamento fronteiriço atualmente chamado de cidade de Clorinda tem sua fundação oficial em 1899, quando foi reconhecida a localidade como parte do território nacional. No então, Clorinda nasceu muito antes disso, com outros nomes, e em sua história conjugam-se muitos relatos anônimos.
  • Clorinda é a segunda cidade em importância da província de Formosa.
  • Encontra-se à margem direita do rio Pilcomayo e a 10 km do rio Paraguai.
  • A cidade de Clorinda localiza-se a 4 km da fronteira com o Paraguai e a 115 km da capital provincial.
  • O sistema bancário de Clorinda é formado por:
  • Banco de la Nación Argentina
  • Banco de Formosa
  • Do ano de 2002 até fins de 2004, funcionou Clorinda o Observatório Astronômico Nova Persei, onde se realizaram, além de observações públicas, observações das estrelas variáveis KxOri, NuOri e V359Ori.
89 - 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Pontos de Interesse-resumo pte. IV

78 - Entre Salta e Corrientes são aproximadamente 830 kms;

  • Algumas características deste trecho: 
    • Uma reta de aproximadamente 500 kms de extensão no trecho entre Salta e Corrientes;
    • Um calor infernal;
    • Tem até um "Poblado" que leva o nome de "Pampa del Inferno";
    • Neste região está compreendido o Chaco argentino, uma planície só;
    • Cidades pequenas em todo o percuso, com exceção de Salta, Resistência e Corrientes;

79 - Resistencia - Argentina;

  • Resistência (em castelhano Resistencia) é uma cidade argentina, capital da província de Chaco. Está localizada ao sudeste da província, no departamento de San Fernando. Sua população era 274.490 em 2001, ou 359.590 com a sua área metropolitana.
  • É a cidade mais populosa do Chaco, e o seu principal centro administrativo, econômico e cultural. 
  • Desde sua fundação em 1878 foi muito importante na região nordeste da Argentina, sendo o seu principal centro de comunicações. 
  • É conhecida como "Museu ao ar livre" e "cidade das esculturas", pelas mais de 500 obras exibidas em suas ruas. 
  • O Gran Resistencia (Grande Resistência) é o nome da área metropolitana com centro em Resistência, composto por outras três cidades (sendo a mais importante delas é o porto de Barranqueras).
  • A Municipalidade de Resistência é o ente político que administra a cidade e terras rurais próximas, abarcando também algumas localidades rurais.
  • Resistência e a vizinha cidade de Corrientes estão separadas pelo rio Paraná, mas unidas pelo Ponte General Manuel Belgrano, formando um conglomerado urbano de mais de 600 mil habitantes;
79 - Corrientes - Argentina;

  • Corrientes é uma província da Argentina que ocupa o centro da região mesopotâmica.
  • Limita-se com as províncias de Misiones a nordeste, Entre Ríos ao sul, e Chaco e Santa Fé ao oeste. Seus outros limites são internacionais: ao norte, o rio Paraná a separa do Paraguai e a nordeste, o rio Uruguai demarca a fronteira com o Brasil, em que, suas principais ligaçãs rodo-ferroviária se dá através da Ponte Internacional Getúlio Vargas-Agustín Pedro Justo e da "Ponte da integração" Sao Borja e Santo Tomé.
  • Seu relevo plano apresenta um setor amplo deprimido no centro-norte, que corresponde à bacia do Iberá.
  • Os extremos de seu território são mais elevados e estão demarcados pelos vales dos dois rios mais importantes da bacia do Prata: o Paraná e o Uruguai. 
  • Seu clima é subtropical com precipitações que decrescem de nordeste a sudoeste por influência das massas de ar úmido procedentes do Atlântico. 
  • Apresenta uma variedade fitogeográfica, embora muito modificada pelo homem: savanas com ervas, espécies hidrófilas nas áreas pantanosas, selvas nas ribeiras dos rios e grupos isolados de bosques mo meio das pastagens.
  • As atividades primárias e as agroindústrias constituem a base de sua economia. O tabaco, os cítricos e o algodão são os principais cultivos. 
  • Na pecuária, predominam o gado crioulo e o da raça Zebu. Nas terras altas do sul, estão associadas a pecuária bovina e a ovina. A indústria está representada pelo beneficiamento de fumo e fabricação de cigarros na cidade de Goya; derivados de cítricos em Bela Vista e moinhos arrozeiros, estabelecimentos têxteis, curtumes e estaleiros na capital.
  • Esta cidade e a capital da província do Chaco, Resistencia, constituem uma conurbação que atua como metrópole regional do nordeste argentino. Superfície: 88 199 km²; população (1991): 780 778 habitantes.




    Pontos de Interesse-resumo pte. III

    66 - Parque Nacional Los Flamencos;
    67 - Passo de Jama - fronteira Chile --> Argentina;
    68 - Susques - cidade localizada na Província de Jujuy - Argentina;
    69 -
    Processo de extração do sal - Salinas de Olaroz - Argentina;

    70 - Salinas Grandes - Jujuy - Argentina;
    71 - Cuesta de Lipán - Argentina, próximo à Purmamarca - AR;
    72 - Quebrada de Humahuaca - Argentina;
    73 - Cerro de las siete colores - Purmamarca - AR;
    74 - Cidade de Purmamarca - Provícia de Jujy - AR;
    • Na língua Aimara significa literalmente: "cidade do deserto";
    75 - San Salvador de Jujuy - Argentina;
    • San Salvador de Jujuy, cidade ao noroeste da Argentina, é a capital da província de Jujuy. Tinha uma população de 237.751 habitantes, segundo o Censo 2001.
    • A cidade está situada próximo à porção sul do cânion da Quebrada de Humahuaca, numa região onde montanhas cobertas de florestas se encontram com terrenos mais baixos.
    • San Salvador funciona como um centro econômico e cultural regional.
    • Próximo à cidade são produzidos cana de açúcar, tabaco, frutas cítricas e hortaliças.
    • A mineração dechumbo, zinco, ferro e prata também é importante.
    • A cidade foi fundada em 1593 num local estratégico, bem na rota percorrida por mulas e que unia a cidade de San Miguel de Tucumán com as minas de prata de Potosí, Bolívia.
    • O auge de San Salvador de Jujuy ocorreu durante o período colonial, porém após a independência argentina em 1816 o status da cidade passou a ser o de apenas uma remota capital provincial.
    76 - Lagos, diques, florestas e uma linda estrada serpenteando morros, rios até chegar em Salta;
    77 - Salta - Argentina;
    • Salta é uma cidade argentina, capital da província de Salta e uma das mais importantes cidades do noroeste do país.
    • Localizada a leste da cordilheira dos Andes, no fértil Vale de Lerma, a cerca de 1 187 m de altitude. Nas últimas décadas a área urbana estendeu-se até alcançar localidades vizinhas, compondo a região que se denomina Grande Salta.
    • Sua localização geográfica é estratégica para as comunicações com a Bolívia e o norte do Chile. É também centro de uma importante região agrícola (principalmente na produção de grãos): milho, tabaco, cereais, cana de açúcar, etc, que são exportados para a Europa via Buenos Aires ou para a Califórnia e mercados do Pacífico pelo porto chileno deAntofagasta.
    • O aeroporto internacional General Martín Miguel de Güemes ,distante 6 km do centro da cidade, a sudeste), oferece voos diários para outras cidades argentinas: Buenos Aires, Córdoba, San Miguel de Tucumán e semanais para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
    • É uma sede episcopal.
    • Conta com duas universidades (uma delas é a Universidade Nacional de Salta), e numerosas instituições educativas de nível superior, incluindo vários museus e bibliotecas.
    • Famosa por sua arquitetura colonial, em anos recentes Salta veio a tornar-se um importante centro de turismo. Por seus atrativos recebeu o apelido de Salta, la Linda ("Salta, a linda").
    • De acordo com os estudiosos, a palavra salta foi produto de uma deformação da palavra aimará (os indígenas originais) sagta, que significa la hermosa ("a formosa"), e por fim finalmente permaneceu "Salta, a formosa" ou "linda", como se diz atualmente.
    • Contava com 462 051 habitantes em 2001, segundo o INDEC, o que representava um crescimento de 25,7% frente aos 367 550 de 1991. A região metropolitana da Grande Salta — com 468 583 habitantes — constitui a 8.ª maior região metropolitana da Argentina.
    • A cidade foi fundada em 16 de abril de 1582 pelo espanhol Hernando de Lerma, cumprindo ordens do vice-rei do Peru, Francisco de Toledo, que tinha o objetivo de criar uma escala na rota entre Lima e Buenos Aires.
    • Durante o período colonial a população cresceu rapidamente pois era abastecedora de matéria-prima para a opulenta Potosí. Fez parte do vice-reino do Peru até 1776, quando a Coroa espanhola criou o vice-reino do Rio da Prata.
    • Em 1783 foi designada capital da Intendência de Salta del Tucumán.
    • Nos tempos da Guerra da Independência da Argentina, a cidade foi quartel-general das expedições ao Alto Peru e na luta contra os realistas (espanhóis e pró-espanhóis), onde se destacaram os esquadrões de gaúchos (peões camponeses) ao mando do General Martín Miguel de Güemes.
    • Em 1813, as tropas argentinas ordenadas por Manuel Belgrano conseguiram a decisiva vitória sobre os realistas na Batalha de Salta, sucesso bélico que deixou praticamente livre a maior parte do território argentino.
    • Após a independência em 1816, Salta foi arruinada economicamente e submergiu num período de decadência por boa parte do século XIX. A retomada começou na década de 1890, com a chegada da ferrovia e a radicação de numerosos imigrantes espanhóis, italianose árabes (sírios e libaneses em particular), e a economia local ganhou novo vigor.
    • Desde meados do século XX a cidade experimenta um acelerado crescimento demográfico, passando de 115 mil habitantes em 1960 a quase 500 mil na atualidade.
    • Nesta cidade, também viveu uma heroína chamada Belicena Vilca.
    • Salta é uma das cidades que mais preservou sua arquitetura colonial em toda a Argentina. Desta época preserva o Cabildo colonial (século XVIII), a Igreja e Convento de São Bernardo (séculos XVII-XVIII) e várias casas do século XVIII. Possui ainda importantes construções neoclássicas e ecléticas, como a Catedral e a Igreja e Convento de São Francisco.
    • O Cabildo é o edifício colonial mais antigo da cidade. As obras da construção se iniciaram em 1780 sob a direção de Antonio de Figueras. Sua torre foi levantada vários anos depois. Mais adiante foi parcialmente demolido: desapareceram a sala capitular, três arcos da planta baixa e quatro da planta alta. Em 1945 foi restaurado pelo arquiteto Mario Buschiazzo, que também participou da reconstrução da imagem original do Cabildo de Buenos Aires e da Casa de la Independencia em Tucumán. É o cabildo mais completo e melhor conservado da Argentina.
    • Atualmente é sede de dois museus em seu interior: do Museu Histórico do Norte na planta baixa e do Museu Colonial e das Belas Artes na planta alta.
    • A Igreja Catedral de Salta foi construída onde estava a primeira catedral da cidade. A edificação é da segunda metade do século XIX. É um Monumento Histórico Nacional; na parte posterior funciona o Museu Catedralício.
    • A Igreja de São Francisco de Salta é um dos mais belos edifícios de estilo neoclássico do século XIX na Argentina. Sua fachada e seus muros vermelhos aparecem em muitos cartões-postais da cidade.
    • O Museu de Arqueologia de Alta Montaña (MAAM) é também outro dos atrativos do centro da cidade aonde são expostos elementos de um Santuário de Altura inca, que incluem as múmias de Llullaillaco. Outros lugares de interesse são os museus das Belas Artes e da Cidade, a Legislatura e a casa de Güemes.
    • A cidade de Salta é o início do itinerário do Tren de las Nubes ("Trem das Nuvens"), que realiza um peculiar passeio pela região de La Puna, um altiplano quase desértico. Com enormes contrastes em seu trajeto, o trem sobe a encosta dos Andes, localizados na província de Salta. O serviço foi interrompido momentaneamente em julho de 2005 para reparo, tendo sua reativação programada para breve. Atualmente, o destino final é a cidade de San Antonio de los Cobres.
    • A vista do cerro San Bernardo, que se eleva 200 metros acima do nível da cidade, propicia uma bela vista de Salta e do Valle de Lerma.
    • Em meados do século XX havia em Salta um interessante movimento literário cujos mais famosos expoentes foram os poetas Juan Carlos Dávalos, Manuel J. Castilla, José Rios, Walter Adet e Sara San Martín de Dávalos. Na área musical pode-se citar o Dúo Salteño como um dos principais ícones da região nesta área.
    • Atualmente existem numerosas instituições que cultivam a pintura, a escultura, danças, a música e as letras. Um grupo de artistas e escritores dão recitais poéticos "andarilhos", organizados pelo movimento Joaquina Cultural.
    • Existem apresentações regulares nas calçadas da avenida San Martín, uma zona tipicamente boêmia.
    • A Orquestra Sinfônica da Província ganhou um sólido prestígio com recentes apresentações em outras províncias e na capital, Buenos Aires.
    • O Centro Cultural America e o Museu de Arte Conteporânea (MAC) - ambos frente à praça principal da cidade - oferecem um variado calendário de exposições e eventos ao longo do ano. Em anos recentes, um crescente número de atores e diretores vêm dando vida a um incipente movimento teatral.
    • O teatro da Peña Española é provavelmente o de maior prestígio.
    • No campo cinematográfico se deve destacar a nova de camada de diretores jovens, entre eles Lucrecia Martel, diretora de La ciénaga (2001) e La niña santa (2003) e Rodrigo Moscoso, diretor de Modelo 73 (2001).
    • A vida cultural da cidade alcança seu clímax em abril, quando se celebra o aniversário da fundação da cidade. Para esta ocasião, e durante todo o mês, se organiza o "Abril Cultural Saltense", com exposições de arte, concertos, "veladas" literárias e outros eventos.
    • O tempo é quente e seco (para o sopé dos Andes), com médias anuais de precipitação de 756 mm e a média de temperatura é de 16,4°C (20,4 °C no verão e -10,8 °C noinverno). Janeiro e fevereiro são os meses com maiores médias de precipitação.
    • Em Salta, assim como em todo o resto da Argentina, o futebol é o esporte mais popular.
    • Os principais clubes são o Club Central Norte, o Centro Juventud Antoniana e o Club de Gimnasia y Tiro de Salta. O Central Norte e o Gimnasia y Tiro de divisões inferiores, enquanto que o Juventude Antoniana é o único da cidade, pois participa da segunda divisão nacional.
    • Outros esportes com grande número de praticantes são o beisebol (alguns jogadores locais figuram entre os melhores do país), basquete, vôlei e montanhismo.
    • Um esporte muito comum tambem na zona é o Rugby, com clubes como Jockey Club Salta, Tigres Rugby Club, Universitarios Rugby Club e Gimnasia y tiro Salta.
    • Aos fins de semana, milhares de saltenses ascendem ao cume do cerro San Bernardo para praticar aeróbica, exercitar-se e admirar o horizonte da cidade.
    • Como não poderia ser diferente o trânsito saltenho é sumariamente caótico devido à péssima conduta de muitos motoristas;
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